um convite
pra um encontro online que podia ser só sobre tecnologia e internet, mas é mais pra ser sobre a gente mesma, nossos trabalhos e nossos por quês (na vida!)
*quem tá na ante_sala, meu grupão de alunas & clientes, vem com 50% de desconto 🥰 se você quer vir pela primeira vez e tá lendo as letrinhas pequenas, aproveita o cupom atenta_20 pra animar e vem!
eu to muito convencida de que a internet é mais legal quando a gente não tá o tempo inteiro aqui, quando reveza com a vida real 🤗 especialmente em atividades que tenham a ver com mais que só ver e ouvir.
sinto que a gente lembra de quem a gente é e de onde vem quando pega nas coisas e em texturas menos lisas que a tela, quando sente cheiros que ativam memórias (que se conectam com ‘saberes de antes’ e ‘de agora’ e rendem novas ideias!), quando se arrisca na cozinha ou se permite experimentar novos gostos, quando sente o vento no cabelo. mesmo quando a gente lê em papel, segurando peso e passando páginas, é diferente de estar aqui 🙌🏼✨ e traz a gente de volta com vontade de compartilhar e não só de consumir...
é só comigo? 😬🙋🏻♀️🤞🏻
quanto mais consigo restringir voluntariamente meu tempo online, mais aproveito o tempo em que QUERO estar aqui!
e, olha, eu seeempre quero 🤩🫣
((se não fosse essa rede mundial eu nem dava conta de viver longe de meu irmão e meus pais, e mais: se não fosse a rede social talvez eu soubesse de bem menos programas interessantes pra fazer no fim de semana, tivesse menos vontade de provar comidas novas sem as receitas que vejo em vídeo, demorasse um tanto mais a conhecer a carinha de betina filha de minha prima laís que cabou de nascer 👼🏻))
tem essa analogia que faço em toda aula/em todo trabalho chamando todo mundo pra pensar na internet como uma festa. e se a festa tá ruim, a gente pode mudar de grupo, sassaricar em outros ambientes, circular — ou vazar. a festa precisa mais da gente do que a gente dela, a festa (essa festa) não tem vida se a gente não participar! me dei conta que a hashtag que mais uso no instagram é #aquiéruimmasébom (!!!) porque ainda não quero ir embora dessa festa — e acho bem provável que, circulando e chegando num ambiente mais tosco-baixo-astral de qualquer festa, todo mundo aqui revire o olho mas siga tentando fazer o melhor que pode: é da nossa natureza humana se conectar, colaborar, criar coisas junto, querer crescer, querer brilhar!
então não quero estar offline: quero não estar o teeeempo todo online, e construir (em forma de hábito!) alguma paz nessa convivência. e me conectar com meus sentidos mais humanos e me sentir saudável, e voltar pra internet pra dividir, saber como tá sendo com mais gente! quero, especialmente, saber direitinho como quero viver meu tempo fora da rede social ✨ pra me reconhecer em minha presença online, como um espelho, e seguir me reconhecendo ou fazendo ajustes, aberta pros encontros (de gente, de ideias, de oportunidades) que esse movimento faz acontecer.
tenho feito força pra ter consistência nessas escolhas, otimista só de raiva ❣️ e tenho puxado mais e mais essa conversa pra alargar o bonde das rebeldes de estar online todo dia o tempo todo 🙋🏻♀️👍🏼 quem mais vem?
“joelho ralado é ostentação”, foi o que li sorrindo no comentário de minha prima thaís (com quem me conecto pela internet porque moramos longe uma da outra) quando botei essa foto na rede social
✨faíscas✨
💥 aulão falando de onde a gente tá e pra onde tem cara de que tá indo no desenvolvimento das inteligências artificiais conduzida por meu amigo brilhante michell zappa, futurista que traz a ideia de tecnologia muito pra perto da gente/da vida real
💥 entrevista com a maquiadora da sabrina carpenter, com umas falas certeiras de vocabulário visual e comunicação e nossas presenças (online e offline) tipo essas:
“processo criativo é criação de interpretação e envolve mais que só a maquiagem, tem a ver com o que se veste, com cabelo, com o jeito de vestir/usar as coisas todas, com a luz, os espaços, o astral todo. é pra se sentir confiante e autêntica, deslumbrante e confortável”
(traduzi no sambarilove, tem misericórdia)
💥 longe de mim defender propaganda, mas aqui o meio foi mesmo a mensagem: jeitos de pensar pr’além do óbvio, a partir do que realmente importa e faz sentido (o ‘futuro sendo ancestral’ com essa ideia de 1998 explodindo minha mente de inspiração pra agora 🤯😍 que eu amo brinde amo pensar jeitos de comunicar offline rs)
💥 podcast com o michel alcoforado de convidado, com falas preciosas sobre rituais que mantém a gente sendo gente, e nossos grupos funcionando, e nossas identidades evoluindo (tenho pensado bastante em rituais pra criar/consolidar hábitos, especialmente no tempo que a gente passa ou quer passar online)
💥 dicas boas pra reduzir tempo online de quem se apresenta/fala do trabalho na internet, querendo produzir uma comunicação mais robusta e então adaptar essa comunicação em formatos e canais diferentes, alá (via newsletter manda refs)
Talvez porque passei mais tempo da minha existência sem o uso da telinha (sou bem jurássico), creio que posso afirmar que vou muito a essa festa, mas saio de lá, muitas vezes, antes dos primeiros drinks, porque gosto muito também das superfícies mais rugosas.
fiquei animada pra fazer o curso, vou ver aqui se consigo