um farol pra alinhar expectativas
não tenho ilusão de que vamo vencer o algoritmo, mas dá pra cuidar da gente mesma
faço todos os exercícios, junto com todo mundo, em todo encontro de planejamento que conduzo. no último, em dezembro do ano passado, os exercícios me ajudaram a definir um farol pro ano novo: pra mim, 2025 vai ser (tem que ser! 🔁 🤞🏻✨) o ano da reciprocidade, começando comigo mesma. desde a virada to atenta às minhas entregas todas — de energia, de emoção, de envolvimento e de esforço — pra me conectar com o que a vida, as pessoas e o trabalho podem me trazer de volta. assim, fica mais difícil terceirizar frustração ou ressentir se não recebo e, ao mesmo tempo, fica simples fazer combinados logo no começo de qualquer conexão, colaboração, troca.
acontece que minha conexão com o instagram vem de beeem antes desse meu farol_2025, rs. sei que entrego menos do que a ferramenta me pede e de jeitos diferentes do que ela orienta 🙄 e mesmo assim ressinto o tanto que acho que deveria receber de volta, sem nunca receber. corta pro marques deixando claro que suas empresas dançam a dança do momento, sendo que o momento estadunidense tá alinhado a valores bastante diferentes do que desejo cultivar não só em 2025, mas em minha experiência humana inteira.
com essa presepada aí, me senti empurrada a botar minha ideia de reciprocidade em movimento 🔑 e des-alienar o uso que venho fazendo das ferramentas da meta. começando pelo instagram, quero organizar minhas escolhas com raciocínio mais pragmático, pra exercitar disciplina e conquistar benefícios valiosos de verdade — a partir do que entrego e do que que espero receber de volta. fui estudar, pensei demais na jout jout largando tudo e fiquei achando que tem que ter um meio-termo pra nós, menos privilegiadas, que sentem que ainda precisam se apresentar/falar do trabalho pra ver o negócio fluir. repensar pra conseguir fazer menos, mas fazer melhor -e sustentar saúde mental e algum alto-astral no processo (não só na internet, mas especialmente no que ela impacta na vida real).
fico achando que isso daí tem a ver com, primeiro, mapear nossas próprias importâncias e necessidades pra, então, explorar possibilidades de estar no instagram sem se perder. entender o novo momento dessa ferramenta, planejar nossas presenças com estratégia e alinhar o que a gente compartilha com o que realmente importa: nossos valores, nossa narrativa, nosso ritmo próprio. pr’além de saber como usar os stories e os reels com eficácia 🛠️ montar plano de ação pra garantir o melhor uso do nosso tempo e da nossa humanidade. acredito que pode sim ser possível! com expectativas reais e combinando com a gente mesma, a partir de agora, o que a gente oferece e o que quer/espera receber de volta 🔁 🤞🏻✨ sem ressentir (tanto) e sem terceirizar frustração, abrindo espaço pro que nutre nossa alma, -do online pro offline- pra que nossas presenças sirvam ao que importa, e não apenas ao algoritmo.
se você não é gato nem herdeira e também sente que pode repensar relação com instagram, vamojuntas: organizei caminho possível pra mapear importâncias, atualizar o que a gente entende do funcionamento dessa ferramenta, alinhar ações e valores, experimentar comunicação que tenha mais a ver com rede social do que mídia digital 🫂 que faça sentido pra gente e pra quem a gente quer alcançar. a info completinha tá aqui, anima, bora fazer menos mas fazer melhor!
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🗂️ links pra quem se interessa por comunicação pessoal:
🔗 amei entender, com esse estudão, como reels são bons pra alcance, não tanto pra engajamento, alá (fez o maior sentido mas valioso mesmo é pensar no que a gente quer/precisa! bora!)
🔗 me fez pensar em mais do que só ppt: como finalizar apresentações com intenção de fazer a conversa render, alá
🔗 newsletter super bem amarrada que sugere a gente fazer lista de inegociáveis pra querer liberar tempo de instagram pra ter tempo pras gostosuras da vida (um texto que me seduziu na forma e no conteúdo 😉)
🔗 melhor hora do meu 2025 até agora: áudio do provoca (pra ouvir que nem podcast) com o filósofo clóvis de barros filho, dizendo que a gente devia ter ‘aulas de prazer na escola, já que esse é um valor da vida que não vem no improviso, que é preciso buscar fazer acontecer’ e mais coisas deliciosas tipo
“um dos grandes prazeres da vida, pr’além dos prazeres do espírito, é apostar no próprio talento, na própria natureza”
e
“100% do valor do encontro tá no encontro"
(achei TUUUUUDO A VER com o nosso jeito de pensar comunicação aqui nessa nossa panelinha, nénão!)
🗣️ vambora com aspas de ísis daou
astróloga que faz essa ótima newsletter
“o que não se constitui de forma a resistir os efeitos da passagem do tempo, está fadado a ruir e perecer.”
o ano da reciprocidade! 🙏🏼💞⚡️
to há uns dez dias pensando em qual palavra escolheria para dar a tônica do meu ano e ainda não tinha encontrado nenhuma que fizesse tanto sentido assim para o que estou buscando no momento (e esperando encontrar de volta ;)
obrigada pela inspiração de sempre, amiga amada! dizem que "a melhor forma de elogio é a cópia", então acho que vou copiar pra mim esse seu lema para esse 2025 desabrochando 💫 vamos juntasss